O que despertou o seu interesse pelo universo do ciclismo?
Acredito que o sutilidade de estar em equilíbrio e pedalar em frente é mais do que um exercício físico, é uma prática que intuitivamente o faz buscar isso na forma de ver a vida.
O que o ciclismo representa pra você?
O ciclismo sempre foi um lugar onde consegui reunir a minha paixão por esporte, amigos, histórias, estética, viagens, cultura e inovação; o que, para mim, são elementos que definem a criatividade. Dessa forma, o ciclismo alimenta o meu trabalho criativo que por sua vez o nutre de volta, criando um ciclo virtuoso.
Como você concilia o esporte em meio ao cotidiano?
O esporte é algo que me acompanha por quase toda a minha vida, sendo uma referência de passado, presente e futuro. Nessa linha do tempo, muitas vezes os tempos se misturam, e me vejo lembrando de alguma sensação que o ciclismo me trouxe no passado ou imaginando o que vai acontecer a frente enquanto me sinto absolutamente no presente. E esse presente reflete a fase da vida que estou.
Qual momento ou lugar inesquecível que a bicicleta já te levou?
Depois de 20 anos que subi em uma road bike pela primeira vez, vejo que os lugares e momentos inesquecíveis foram sempre ligados as amizades que isso me trouxe pelo mundo a fora. Chegar ao topo de todas as montanhas que um dia sonhei, descobrir novas estradas, sabores e sensações que dividi com pessoas especiais na minha vida.
Obrigado JP por nos dedicar seu tempo e seu carinho para essa nossa pequena entrevista e podermos saber um pouco mais sobre você, por incitar a capacidade criativa de todos que te cercam.
Acompanhe @joaopaulotesta para mais inspirações.